sábado, 19 de fevereiro de 2011

UM FILME ESPECIAL



















As relações entre contextos de vida e trajectos pessoais, bem como a presença do Outro na construção do Eu, foram alguns dos tópicos tratados nas sessões de CLC relativas à unidade de formação 7.

Este filme, aparentemente simples, mas profundamente belo e tocante, é um exemplo de como a teia social e cultural dos indivíduos condiciona o seu percurso de vida.

Seguem-se opiniões expressas nos trabalhos realizados por formandos da turma EFANS2A:


"A verdadeira essência da poesia"
Remi Lima



"Um emprego, uma amizade, uma nova vida"
Guilherme Martins



"Um poético despertar"
Patricia Lima



"O amor entrelaçado com a poesia"
Elsa Oliveira


"(...) Ao conhecer o poeta, tornaram-se grandes amigos, e este fez-lhe despertar novas emoções e novos interesses, tanto pela poesia como pelos mais diversos assuntos, incluindo a vida política da sua zona. Mário tinha uma atitude muito passiva em relação a tudo que o rodeava, mas a partir daquele momento começou a participar activamente na vida social e politica do sítio onde vivia, modificando assim o modo como encarava a vida. Foi através da poesia que tudo começou, que Mário conseguiu conquistar a sua paixão e despertou, ganhando uma nova visão da vida abrindo os seus horizontes.
Este filme fala-nos de amor, de poesia, de mudança de mentalidades e vem demonstrar que, de facto, tudo o que nós vivemos, de uma forma ou de outra, acaba por influenciar a nossa vida, e as relações que estabelecemos influenciam as nossas escolhas e consequentemente o nosso percurso de vida."

Patricia Lima

"Em prol daqueles mais desfavorecidos, enveredou pela política, chegando a falecer, lutando para que todos tivessem uma vida melhor, em que a fome e a miséria fossem banidas daquela ilha onde não existia nada além de um lindissimo mar azul.
Branca Batista

"(...) Com o convívio com o poeta Pablo Neruda, a personagem aprendeu a ver as coisas com outros olhos, percebeu que é possível amar, que é possível falar e mostrar a nossa opinião e até descontentamento em relação à política, visto que na ilha em que vivia ninguém dizia "Não!" a nada."

Elsa Oliveira


"(...) Porque Mario aprende na verdade a dar valor, a observar, e a apreciar a natureza. Aprende a sentir...(...) A convivência com Pablo Neruda despertou-lhe uma visão que ele outrora desconhecia. Aprende não só a apreciar a natureza, mas também a ter uma visão mais crítica face à política"

Remi Lima

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