domingo, 22 de maio de 2011

O PLANETA TERRA ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS

Foi solicitado aos formandos, no âmbito do R.A.4 da UFCD2, que selecionassem uma notícia sobre as alterações climáticas e também que justificassem a sua escolha.
Também foi solicitada a criação de um pequeno cartaz.
Segue-se um dos trabalhos.


A notícia intitula-se Alterações climáticas custam tanto quanto as guerras mundiais.
Vinha publicada no JN a 31 de Outubro de 2006.

Os custos do aquecimento global podem superar os das guerras mundiais se não forem tomadas medidas na próxima década, adverte u m relatório britânico, que aponta Portugal como um dos países europeus mais afectados pelas alterações climáticas. O estudo, da autoria de Nicholas Stern, antigo economista do Banco Mundial, prevê que o número de refugiados vítimas de secas ou inundações se eleve a 200 milhões de pessoas.
Na apresentação do documento, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair , apelou à acção imediata mundial contra as alterações climáticas e alertou para as consequências "irreversíveis" para o Planeta se nada for feito. "Não há dúvida de que as consequências para o nosso planeta serão literalmente desastrosas num futuro próximo. Não há nada tão grave, nem tão urgente, nem que exija mais decisões", disse Blair, que as agências noticiosas dizem confiar que os EUA (responsáveis por um quarto das emissões de gases, mas recusam subscrever o Protocolo de Quioto), vão "convencer-se da racionalidade económica desta luta e colaborar com o resto do mundo (…)



 
Esta noticia é somente um excerto de uma noticia retirada do “Jornal de Noticias”, que demonstra os elevados custos do que é reparar o mal que estamos a fazer diariamente ao planeta. A razão pela qual escolhi esta noticia foi a revolta que dá ter hoje que gastar elevadas quantias de dinheiros para resolver problemas que estavam e continuam a estar ao nosso alcance resolver. Vários estudos foram mostrados, mas o egoísmo das grandes potência económicas sempre os desprezaram e, até hoje, são visíveis algumas consequências desta irresponsabilidade. Eles continuam a pôr o interesse ecomónico em primeiro lugar. Este problema pode ser resolvido já em nossas casas, basta estamos consciencializados e informados do que fazer. Por isso sendo nós os produtores como os sofredores das consequências derivadas do aquecimento global, seria correto darem-nos condições para que possamos já ser parte ativa, na minimização dos danos outrora causados por nós, de forma a podermos deixar um planeta para outros viverem.

Pedro Cabrita (EFA NS




  Não passes a BOLA ao outro…


O problema que hoje te faz sofrer, foste tu e fui eu que o criámos,
por isso não penses que a solução passa pelo teu vizinho!




Pedro Cabrita (EFA NS)

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